Podemos caracterizar “Uns Fé de Mais, Outros, Fé de Menos” como uma farsa musical sertaneja. Sua montagem não carece de aparatos cenográficos, de iluminação e guarda-roupa. Sempre montamos esta peça usando como cenário duas mesas e meia dúzia de cadeiras e umas placas para identificarem os locais onde as cenas se desenrolam. A passagem de uma cena para outra é feita com a mudança da posição dos elementos de cena de um lugar para outro pelo próprio grupo, enquanto canta, baseados na experiência de duas peças do Arena de que participamos no Gruta de Arapongas.
Fomos fichados no exército por causa desse trabalho e sofremos algumas ameaças sutis de pessoas que compunham o “serviço nacional de deduragem”, porém, graças a Deus não passou disso.
Até hoje esta peça é montada principalmente por grupos amadores da região, pois, sem falsa modéstia é uma peça que complica de menos e comunica demais.
O Autor - Benedito Cândido da Silva
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